Em participação recente no podcast Pardon My Take, o baixista Mark Hoppus, do blink-182, foi questionado sobre o momento em que ele decidiu que levaria a música como profissão.
Ao relembrar seu processo, Hoppus destacou o apoio de sua mãe, Kerry Wernz, na jornada em direção ao estrelato da banda:
“Eu estava na faculdade e o blink estava fazendo alguns shows, e a gente queria marcar mais datas no final de semana. Nós tocamos em San Diego [Califórnia] e na semana seguinte [tocamos] em Los Angeles, e um mês depois nós fizemos shows em San Diego, Los Angeles e Phoenix [no Arizona]. E algumas semanas depois, a gente tocou em LA, e um mês depois em San Diego, LA e Phoenix, e semanas depois em San Diego, Phoenix, San Francisco e Sacramento.
Então, eu estava matando muitas aulas na faculdade, eu mal frequentava as aulas e a banda estava começando a criar essa pequena fagulha onde as pessoas estavam indo nos assistir ao vivo, e a gente estava tendo mais oportunidades. Eu fui até a minha mãe e… a gente estava ganhando 50 dólares por mês naquele momento, e a gente mal tinha dinheiro para bancar a gasolina, mas havia uma oportunidade da gente sair em turnê no futuro. Eu ficava tipo, ‘O que eu faço?’. Eu não queria repetir nas matérias da faculdade, e não queria jogar aquele dinheiro fora, além do dinheiro dos meus pais.
Minha mãe, então, disse, ‘Você pode voltar para faculdade quando você quiser, tem pessoas com 40 anos voltando a estudar e pegando seus diplomas. Você só tem uma chance de estar em uma banda. Vai lá e encontre seu sonho’.”
Nós devemos tudo à mãe de Mark! Confira a fala do baixista e vocalista do blink na íntegra ao final da matéria…
Mark Hoppus revelou sua ajuda na captura de Saddam Hussein pelos EUA
Nas últimas semanas, Mark Hoppus vem divulgando seu livro de memórias Fahrenheit-182: A Memoir pelos Estados Unidos e surpreendeu muita gente ao revelar que pode ter ajudado na captura de Saddam Hussein em 2003.
Segundo o músico de 53 anos, que já havia abordado a situação nas redes sociais mas sem grande detalhes, os EUA elaboraram um plano para encurralar um dos indivíduos mais procurados da história americana recente e contaram com a ajuda de Hoppus para isso.
Na obra, Mark disse que se lembra de ter dito a um almirante da Marinha a bordo de um porta-aviões no Golfo Pérsico que tinha uma ideia para a captura e você pode saber mais sobre o caso aqui.
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