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The Kills explora novo território sonoro no ótimo disco “God Games”; ouça agora

Nesta sexta-feira (27), o The Kills, formado por Alison Mosshart e Jamie Hince, lançou seu sexto disco de estúdio God Games através da gravadora Domino.

O trabalho apresenta 12 faixas e é ambientado em um novo território sonoro, ampliando os limites do estilo musical da dupla e partindo de novas perspectivas.

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God Games acerta em cheio ao apostar forte na potência vocal de Mosshart em meio às experimentações de Hince, que marca presença na guitarra mesmo com o fato de ter explorado sonoridades novas através de elementos eletrônicos e até o piano, uma novidade na carreira da banda.

O disco – que você confere ao final da matéria – sucede Ash & Ice (2016) e também traz colaborações com o Compton Kidz Club Choir em “LA Hex” e “My Girls My Girls”.

Vale lembrar que God Games foi escrito a partir de 2019, quando a dupla se mudou para o The Church Studios para gravar o álbum com o produtor Paul Epworth, primeiro técnico de som do The Kills em 2002 e responsável por trabalhos com Adele e Paul McCartney.

Alison Mosshart fala sobre novo disco do The Kills

Em entrevista ao TMDQA!, Alison Mosshart explicou um pouco sobre o processo exploratório que envolveu a composição do novo álbum:

O que foi interessante nesse disco é que muitas músicas começaram a partir de lugares estranhos, tipo com uma respiração. Fizemos um loop através de respirações, ou algum tipo de som esquisito no teclado, tudo isso bem antes de surgir a guitarra. A guitarra foi a última coisa. Então as músicas meio que estavam completas, com toda essa instrumentação e diferentes tipos de textura, ou eu cantava nelas ou [Jamie] tocava nelas. Eu acho que isso pode contribuir para o fato de que elas têm muitas dimensões, elas têm um aspecto muito cinematográfico e visual. É meio que como se fosse uma viagem.

Mosshart ainda complementou, falando sobre as diversas influências para o trabalho:

Acho que há muitas influências diferentes de culturas diferentes e de gêneros e coisas diferentes dentro do disco. Todas são coisas que amamos e às quais respondemos bem; nós encontrávamos um som que amávamos e ao qual respondíamos e pensávamos, ‘Bom, vamos usar isso’. Não importava se nunca tínhamos usado antes, se não é algo que se espera do The Kills ou qualquer coisa assim. Não havia regras. Foi muito libertador.

A entrevista na íntegra será divulgada em breve aqui no TMDQA! e você pode seguir nosso Instagram e Twitter para acompanhar as novidades. Por enquanto, ouça God Games logo abaixo!

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