Linha Direta
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A gente te contou aqui sobre o retorno do Linha Direta à grade de programação da TV Globo, e o programa jornalístico policial, agora apresentado por Pedro Bial, tem como objetivo desde suas origens ajudar a localizar criminosos foragidos.

Isso foi cumprido pela primeira vez na nova temporada quando, nesta quarta-feira (31), a exibição de um caso por lá ajudou a prender o suspeito que estava desaparecido desde o início do ano passado.

Estamos falando de John Lenon Menezes Maia, suspeito de ter matado a menina Lorena Ferreira Rodrigues, de apenas 2 anos. O crime aconteceu entre os dias 22 e 23 de Março de 2022 no bairro Compensa, Zona Oeste de Manaus.

John Lenon estava foragido desde então e foi preso na capital do Amazonas na última quarta-feira (31) após o caso ser retomado no programa.

Segundo a polícia, a prisão se deu graças a denúncias anônimas sugeridas pelo apresentador como forma de informar as autoridades.

O suspeito usava nome falso e trabalhava como lavador de carros na rua Atagamita, no bairro Aleixo, Zona Centro-Sul de Manaus. De acordo com o G1, John Lenon tentou fugir no momento da abordagem policial, mas foi atingido por um tiro no pé.

O acusado foi encaminhado para o Hospital 28 de Agosto para tratar os ferimentos e, em seguida, foi conduzido à Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA).

A tia de Lorena, Ana Beatriz Barbosa Guimarães, também voltou a ser presa anteontem pela Polícia Civil depois de ter confessado sua participação no crime.

Linha Direta ajuda polícia a encontrar paradeiro de suspeito

O Linha Direta relembrou a morte de Lorena durante o episódio dedicado ao caso de Henry Borel e a edição destacou que o principal suspeito estava foragido desde a morte da criança.

Lorena teria sido assassinada pela tia Ana Beatriz e seu companheiro, John Lenon. Os dois eram responsáveis por cuidar da menina enquanto a mãe viajava a trabalho.

O corpo de Lorena foi encontrado dentro de uma bolsa enterrada no quintal da casa do avô com sinais de maus-tratos e traumatismo craniano.

Que a justiça seja feita!

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