Entrevistas

Carol Ribeiro estreia nova temporada do Mapa do Pop e conta perrengues da vida na estrada

Caroline Ribeiro é uma modelo que rapidamente se transformou em uma apresentadora de TV, papel que vem ocupando com cada vez mais destreza e carisma nas telas da TNT. Desde a primeira década dos anos 2000, ela estreou na MTV à frente das câmeras de um jeito totalmente diferente da sua trajetória nas passarelas, onde ascendeu à fama com rapidez.

Agora, ela é reconhecida como uma das caras do tapete vermelho nas transmissões de premiações na TNT, principalmente aquelas voltadas para o cinema e a TV. Carol entrevista famosos, faz comentários embasados sobre os filmes e até consegue arrancar boas frases daquelas trocas rápidas – cronometradas e cercadas por muitos assessores – com astros do mundo todo.

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Ela desopila é na estrada. O Mapa do Pop é um programa de viagens que Carol Ribeiro apresenta também na TNT, já em sua sexta temporada – a nova começa nesta quinta-feira, 01/06, sempre às 18h.

O objetivo da atração é oferecer um passeio pelo universo do entretenimento mundial, por meio de roteiros de viagem que atravessam lugares, personagens, cenas icônicas e álbuns inesquecíveis do cinema e da música, além da arte de rua nas grandes cidades. 

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A sexta temporada do Mapa do Pop

Nesta temporada, Carol explora diversos lugares que fazem parte da cultura pop, desde a Calçada da Fama em Hollywood até a Floresta Amazônica. Em 13 episódios de 30 minutos, o programa aborda temas como musicais, comidas famosas de filmes e produções sobre extraterrestres, mas fazendo escala no sertão nordestino.

No primeiro episódio, Carol visita a escola onde foi filmado o clássico “Grease”, além de conhecer as belas paisagens de “La La Land”. O programa também relembrará títulos amados pelo público, como “Cantando na Chuva”, “Footloose” e “Os Embalos de Sábado à Noite”. Carol ainda encontra uma coreógrafa e campeã europeia de dança de salão para aprender alguns passos que fizeram sucesso em Hollywood.

Ao longo da temporada, a apresentadora explora diferentes regiões do Brasil. No sexto episódio, ela viaja ao Pará para relembrar filmes que tiveram a Floresta Amazônica como tema central. No episódio seguinte, Carol visita Belém, sua cidade natal, e explora a cena cultural da cidade, incluindo música, cinema, artes visuais e tecnologia.

No oitavo episódio, Carol se aventura na “Broadway Brasileira”. Ela visita teatros, escolas de drama e estúdios de ensaios em São Paulo, o epicentro desse fenômeno. Conversando com os principais nomes desse gênero, ela descobre que o teatro musical, seja com obras importadas ou peças 100% brasileiras, veio para ficar.

Aproveitando o lançamento dessa nova temporada do Mapa do Pop, Carol Ribeiro conversou com o Tenho Mais Discos Que Amigos! e relembrou entrevistas, perrengues e cenários que mais lhe marcaram. Confira logo abaixo!

TMDQA! Entrevista: Carol Ribeiro

TMDQA!: Carol, muito obrigada pelo seu tempo! É um prazer estar falando com você. A gente te conhece das telas da TNT, dos tapetes vermelhos… Nem tenho roupa pra estar nessa chamada com você!

Carol Ribeiro: A gente arruma! (risos)

TMDQA!: Mas tem um motivo muito nobre, porque está chegando aí a sexta temporada do Mapa do Pop. É o programa que você estrela no TNT levando os telespectadores por cenários e roteiros que a gente já conhece das telas do cinema, das séries… E também falando bastante de música.

Carol: É, a gente, nessas duas últimas temporadas, começou a falar de entretenimento, do mundo pop em geral. Então a gente fala de cinema, de música, de dança, de personalidades… O programa ganhou muito nessas duas últimas temporadas.

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TMDQA!: Com certeza. Era sobre isso mesmo que ia falar com você, porque só de olhar a última temporada, vocês falam de samba, de Carnaval, de k-pop, de sertanejo. E a música, além de ser trilha sonora dos filmes, ela também é a trilha da diversidade do Brasil. Vocês usam esse diálogo com a música pra poder mostrar um pouquinho da versatilidade dos lugares onde vocês vão?

Carol: A gente descobriu até, falando muito de cinema – e cinema nunca vai parar, vamos ter “ene” assuntos novos, filmes vão surgir, teremos novos locais… Mas a gente sentia muita falta de falar de entretenimento em geral, e não é só o cinema, uma coisa linka a outra. A gente não sabe se é o cinema que dita a música, se a moda, o que que vem primeiro. É tudo junto e misturado! Tudo em todo lugar ao mesmo tempo, como a gente fala (risos).

A música traz muito da cultura do local. Você assistindo a um filme, a música consegue te levar a vários locais, de acordo com a trilha sonora. Ao longo desses meus anos de tapete, eu fui entendendo a importância da trilha sonora num filme, conversando com criadores de trilhas e pesquisando – como eu acho que todo mundo sabe, eu venho da moda, então quando eu comecei a fazer esses tapetes vermelhos, pensei “deixa eu tentar entender mais”. Então fui estudar e descobri o quanto a música e o ritmo te levam para lugares diferentes. Eu achava que era só ouvindo em casa, curtindo numa balada, e não. No cinema, você ri ou chora com a mesma cena, dependendo da trilha sonora que está ali. O filme pode ser muito bom ou ruim por conta da trilha sonora. A gente entende que o programa também.

E até fugindo da trilha sonora de filmes específicos, a gente fala de ritmos em geral, falando de Brasil principalmente, em cada canto do Brasil, cada cidade temos um ritmo que é o mais forte, o ritmo que segura. São Paulo tem um ritmo – o samba de São Paulo é diferente do samba do Rio de Janeiro, que é diferente da música escutada na região central do Brasil, no norte do Brasil. Então a gente conta pro público, através do Mapa, dessas viagens e conversas, essas diferentes vertentes, que tanto a música e o ritmo pra gente.

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TMDQA!: Com certeza. E agora já pegando o avião, de passaporte na mão, você vai pra cenários de La La Land, Grease, Cantando na Chuva, Embalos de Sábado À Noite, que são filmes que têm essa ligação musical muito forte. Eu queria já te perguntar como foi esse momento em que você colocou os pés nesses cenários, em que toca uma trilha sonora na sua cabeça, né?

Carol: Vem! E é muito legal, porque quando você olha o lugar, você pensa “não foi feito aqui”. E aí a gente volta para a cena do filme para olhar e começa a ver os detalhes. E esses filmes que você citou são filmes que estão guardados na nossa memória, é o tipo de filme que você assiste 20 vezes, que independente da idade, a minha mãe conhece, o meu filho vai conhecer. Então são filmes que fizeram parte da nossa história, que marcaram muitas pessoas de formas diferentes.

Chegar na high school onde foi gravado, ela existe, está lá em Los Angeles, é exatamente o mesmo cenário, nada mudou… Porque às vezes tem uma diferença, você fala “ah, mas não tinha esse chafariz aqui”… E no caso do cenário de Grease, a high school está lá, exatamente daquele jeito, então você consegue até ver o John Travolta saindo e dançando ali, com a turma toda. Você consegue imaginar dentro do ginásio, o concurso de dança que rola no filme, então você se transporta. O programa, o Mapa do Pop, tem esse poder de te levar pra esses cenários que marcaram as nossas vidas. E aí a gente já começa a dançar, quando vê tá o câmera, o diretor, a pessoa que eu estou conversando, já está todo mundo curtindo a música. Eu até pedi pra ele cantar um pouquinho da música, ele disse que estava com vergonha. Não demora, ele estava lá, dançando (risos). Era um senhor, então é bem engraçado como o cinema tem esse poder de te transportar realmente.

Outra cena que a gente foi num local que também me assustei, porque eles usaram – não nessa high school, foi uma outra escola – para uma cena do carnival. É como se fosse um parque de diversões, acabou a aula e eles vão todos brincar, tem roda gigante, torta na cara, essas brincadeiras de parques de diversões. E isso acontece, eles montaram – isso é bem Hollywood – esse parque de diversões dentro de um campo de futebol americano de uma escola, bem no centro de Los Angeles, pertinho da Hollywood Boulevard. Eu me assustei, como que eles trouxeram tudo pra cá? Poderiam ter feito em qualquer parque. Não, eles trouxeram e montaram o parque ali. Quando você vai lá, percebe direitinho que foi lá. Olha a porta da high school, olha os portões por onde eles saem – a cena é que eles abrem esses portões e saem correndo para esse carnival. Aí você vê que realmente foi ali. E são esses sustos que você leva. 

A gente foi no Griffith Museum, e muitas cenas de La La Land acontecem ali, são inúmeras. Mas a mais marcante que eles tiveram que gravar de madrugada em Los Angeles, mas com o sol nascendo, foi aquela cena da abertura, a mais difícil de ser gravada. Você pensa: como é que eles conseguiram parar a cidade? Porque ali é uma highway que não para, o movimento é absurdo, então eles não podiam errar o take. Era um take e só! Além de muito cara [a cena], a prefeitura não ia deixar aquilo acontecer novamente, era uma chance única. Então são essas coisas que vão te despertando a curiosidade e vendo como o cinema é um sonho, mesmo.

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TMDQA!: Eu tive a oportunidade de visitar dois lugares que nem se comparam à sua experiência, mas dá um gostinho. Eu fui nos estúdios da Warner, em Los Angeles, e nos estúdios onde gravaram Harry Potter, em Londres…

Carol: Ah, os estúdios da Warner são sensacionais, ali dá pra fazer uma temporada inteira do Mapa! De cada cantinho.

TMDQA!: É muito curioso, porque por exemplo, quando eu fui, levaram a gente onde gravavam The Big Bang Theory, a série ainda existia na época. E o interessante é que é muito pequeno. Isso não tira a magia, eu acho que aumenta a magia, porque você entende que… caraca, aquilo que chega na minha casa é feito aqui, de forma quase artesanal ainda. Queria saber como é pra você agora assistir filmes e séries – afinal, todo ano está lá no tapete vermelho, tem que assistir tudo -, se você já procura os cenários onde esteve, ou se fica pensando “temporada que vem eu quero ir lá!”.

Carol: Já! Em temporadas passadas, que a gente foi na Filadélfia por conta de Rocky Balboa, um filme que todo mundo [conhece]. E eu fiquei “não, mas cadê a pizzaria? Ela não está aqui”. A pizzaria é onde rola uma cena de briga, o sex shop da mulher do Rocky. Eles não existem mais. Mas a casa está lá. Não é aquela fachada, e aí é muito legal ver a transformação. Eu confesso que filmes que eu já gravei sobre nas viagens, eu tô sempre vigiando, procurando alguma coisa. Até meu marido fala “entra no filme, esquece, entra na história, você está focando em outra coisa” (risos). Aí eu tenho que ver de novo! Mas é divertido, é uma oportunidade única que o Mapa me deu de rodar o mundo pra falar de filme, de música – agora a gente tem falado mais de música, ritmo e cultura em geral – então eu tenho aprendido muita coisa com o Mapa. Principalmente nessas duas últimas temporadas. 

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TMDQA!: Imagino, são experiências que você leva na sua bagagem, literalmente. Eu queria saber de você um pouquinho como é transformar essas viagens num programa que seja interessante pra quem tá assistindo em casa, mas que na verdade, tem lá seus perrengues! Se você perguntar pra qualquer brasileiro o emprego dos sonhos, eu acho que apresentar um programa de viagens talvez estivesse bem lá no topo da lista! Queria saber como é na vida real e como transformar o perrengue no glamour, sabe?

Carol: Não é glamour, é só divertido. O perrengue é muito divertido mesmo. O glamour é que você viaja e conhece vários lugares. Isso pra mim é de um glamour, de um luxo único que eu tenho que agradecer. Houve situações em que a gente chegou no hotel e falou “meu Deus, não é aqui que a gente vai dormir”. Caverna, mesmo. Não tem luz. Eram homens parados, sem sinal de telefone, e aí alguém do grupo – nós somos em três pessoas gravando o Mapa – tem que falar “vamos”. E aí na mesma hora você para de frescura, de onda, de nhenhenhém, vai e se joga.

O divertido do Mapa e falando dessas duas últimas temporadas, em que a gente sai do mundo só do cinema e vai falar de personalidades, de música, de cultura tanto do Brasil quanto de curiosidades do mundo -, a gente acaba vivenciando o que as pessoas vivem realmente naqueles locais, naquelas cidades, e isso é muito legal. E os perrengues são esses, de você chegar e o hotel não tem comida. Numa viagem, a minha sorte é que a gente parou num posto de gasolina e eu comprei uma paçoquinha pra comer. Comprei duas, comi uma na viagem e guardei a outra na bolsa por acaso, e eu tinha água. Eu cheguei no hotel, não tinha mais nada, e a cidade fechou. Eu entrei pra tomar um banho, quando eu abri a porta – o hotel era na beira da estrada mesmo, e tinha um carrinho de lanche. Eu falei, “vou tomar um banho e vou lanchar”. Estava fechado já, não tinha o que fazer. E aí eu lembrei da paçoquinha, falei “ela vai me segurar até amanhã e eu vou dormir de fome, pra acordar amanhã e tocar o dia”. E lugares simples, hotéis muito simples. A gente fica desde hotéis muito legais a hotéis muito simples mesmo. Eu acho bacana você brincar nessa montanha russa e ter essa oportunidade de ver qual é a real da cidade. Não adianta querer estar no interior do interior e querer ter um luxo e querer ter um chuveiro quente. Você chega e o chuveiro está gelado, frio. 

Na Tunísia, a gente passou uns perrengues de não ter cardápio – a gente comia o que colocavam na nossa frente, na hora que eles queriam. A gente não repetiu nenhum hotel, era uma road trip, então a gente não parou. Troca de roupa, eu achava que era quente, por algum motivo a gente pensou totalmente diferente, era muito frio. Eu acabei gravando três episódios com a mesma roupa. A gente só trocava a echarpe, encontrava um lugar pra comprar uma echarpe, pra dar um ar diferente.

Então são esses perrengues bons, não são ruins. De parar na beira da estrada, em locais totalmente em que você fala “será que eu vou sair daqui vivo?”, de parar no aeroporto e as pessoas pegarem seu passaporte e não te devolverem por horas, você sentada lá esperando… Eu acho que isso faz parte pra você entender um pouco do local em que você está chegando, e isso pra mim é único. Faz parte e felizmente o público, quem está assistindo não consegue captar isso quando a gente está mostrando o que tem de legal na cidade que a gente visita. Mas existem essas vertentes, que acontecem, que ninguém vê, mas que pra mim são muito boas. E que bom que elas acontecem, porque enriquece a experiência.

TMDQA!: Perrengue vira história pra contar depois, né? Eu sei que a gente tem que encerrar, eu queria que você me contasse, pra gente entender melhor dessa experiência, entre perrengue e luxo, que você dissesse quais foram o melhor e o pior: comida, lugar e entrevista de tapete vermelho?

Carol: Nossa, olha… Pior comida, eu vou te falar que na Tunísia tinha uma carne de camelo. Não era opção, era o que tinha. Carne de camelo com cuscuz, só que não é que nem o nosso cuscuz. Tudo no Brasil a gente inventa umas coisas, coloca um tempero, fica diferente. Lá é o cuscuz puro, não tem sal, não tem nada. É água só. Não tem gosto. É só mesmo pra… encher, comer e se sentir full.

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TMDQA!: Dar sustância.

Carol: É isso. E carne de camelo era uma coisa que não tinha opção, era aquilo ou você não come. Eu acho que eu comi cuscuz por uns sete dias, direto. Aí o último hotel que a gente ficou, que era mais de cidade mesmo – porque a gente foi para os interiores, que ninguém ia, e acho que ninguém entendia porque a gente estava indo, tivemos até que levar um guia local e um motorista. Era obrigatório, uma porcentagem da equipe precisava ser local, então éramos três pessoas atrás e dois na frente. Fora que a gente viajou sete dias assim, três atrás, dois na frente, um coladinho no outro, não tinha respiro. E no último dia, a gente ficou num hotel maior, já perto do aeroporto, e tinha comida. A gente parecia criança na Disney, “ah, vamos comer!”. E que louco, né? É que a gente tá muito mal acostumado com tudo. Ah, eu quero isso, e aquilo está ali. É interessante a gente viver [isso]. Mas é o que eu te falo, o pior acaba sendo muito legal também. Depois que você passa a experiência e sabe que vai sair dali. Também tem isso, ele é legal porque você sabe que aquilo é passageiro. Mas na hora eu realmente me jogo.

A pior entrevista de tapete vermelho, eu sempre falo isso, mas é que realmente foi a pior pra mim. Não vou nem lembrar o nome dele agora, o ator de Cinquenta Tons de Cinza, eu não reconheci. Eu sempre lembro, porque eu conto essa história. Mas eu não sabia que ele estaria ali, ele não estava na nossa lista. A gente recebe uma lista de pessoas, os indicados, todo mundo que participou dos filmes, e pessoas que estão ali para lançar um novo filme ou falar de algo. E ele não estava nessa lista, nem de apresentadores, de nada… A minha produtora também não sabia, eu não sabia, a gente se olhava… [pesquisa no celular] Ah, é Jamie Dornan.

Eu olhava, falava “eu sei quem é”, mas sabe, não vinha! E de repente, ele veio. Eles falam, “olha, tal pessoa está chegando”, ainda mais quando é gente muito grande, eles avisam. Ele simplesmente veio, eu estava quase virando de costas, “não quero, não quero, não quero”. Ele parou na minha frente, a gente começou uma entrevista meio estranha, porque eu não sabia quem era, mas aí você vai… tem umas perguntinhas, “e aí, como é estar aqui? é legal a experiência?”, e aí ele soltou quem ele era, e aí “ah, é tal pessoa”. Mas na hora da entrevista você fica assim, “eu não estou acreditando que não sabia que era ele!”. E aí você disfarçar isso na hora da conversa é bem engraçado, são situações estranhas.

Mas tem elenco de série que vem já completamente bêbados e felizes, então é muito divertido estar ali, não são entrevistas ruins. Ruins de perrengue, que eu passei, foi com o Jamie Dornan, por não conhecê-lo. Aí eu vi no Twitter, “nossa, a Carol esnobou o Jamie Dornan”. Gente, não é que eu esnobei, eu realmente não estava reconhecendo (risos).

TMDQA!: Aquele momento “se vira nos 30”.

Carol: É! Mas aí a gente acaba descobrindo quem é a pessoa. E tem atores que não estão a fim de falar, você percebe que estão a fim de conversar. Você faz aquela entrevista rápida, dá um oi e tchau. Você percebe no olhar da pessoa. O tapete vermelho te dá essa essa lucidez, depois de um tempo, de entender que nem todo mundo está a fim de conversar e é perceptível. Você nota na energia da pessoa, no olhar da pessoa, “quero estar aqui e quero falar”, “não estou a fim de falar”. Essa troca você vai aprendendo.

TMDQA!: Faz parte do jogo, né?

Carol: Isso, sim.

TMDQA!: Carol, foi um prazer. Poderia ficar aqui horas, trocando histórias de viagens e coberturas.

Carol: Eu também! A gente vai lembrando das coisas assim.

TMDQA!: Mesmo assim, foi um prazer trocar essa ideia com você. 

Carol: Prazer!

TMDQA!: Então quem não assiste o Mapa do Pop está perdendo! Já está na sexta temporada de volta agora dia 1º de junho, todas as quintas-feiras, às 18h na TNT.

Carol: É isso aí, vamos lá viajar comigo!

TMDQA!: Bora! Tem lugar na mala?

Carol: Tem, eu te levo, vamos!

TMDQA!: Obrigada, estaremos assistindo. Um beijo!

Published by
Nathália Pandeló