Foto: Wikimedia Commons
A banda alemã Rammstein se manifestou depois de uma denúncia de abuso contra o vocalista Till Lindemann que tem movimentado as redes sociais na última semana.
A fã irlandesa Shelby Lynn usou sua conta do Twitter para alegar que Lindemann e sua equipe teriam colocado drogas em sua bebida para depois cometerem atos de abuso.
De acordo com a mulher, a situação ocorreu durante um show especial para membros do fã-clube da banda em Vilnius, capital da Lituânia, que foi realizado para celebrar o início da turnê “Europa Stadion” na semana passada.
Compartilhando os detalhes do que supostamente aconteceu, Lynn relata que foi convidada para um encontro pessoal com o vocalista do Rammstein durante uma pequena pausa no show, com a intenção de ter relações sexuais com ele.
Após ter recusado se relacionar com o músico, a garota aponta que ele teria expressado um comportamento agressivo. Junto com os relatos, Shelby publicou uma série de fotos que mostram hematomas em seu corpo.
Depois da denúncia de Shelby, outras mulheres também começaram a compartilhar experiências semelhantes em shows do Rammstein nos comentários das publicações da mulher.
Através de suas redes sociais, a banda alemã se pronunciou em uma breve nota, que destaca o fato de não haver nenhuma investigação oficial sobre o assunto:
No que diz respeito às alegações que circulam na internet sobre Vilnius, podemos descartar a possibilidade de que o que está sendo reivindicado tenha ocorrido em nosso ambiente. Não temos conhecimento de nenhuma investigação oficial sobre esse assunto.
Após a publicação, a acusadora compartilhou a nota da banda de Lindemann e disse:
Nojento. Como ousa negar que isso aconteceu, como você ousa.
Você pode ver o comunicado do grupo, em alemão e inglês, ao final da matéria.
Até o momento, não foi comprovada a origem dos hematomas de Shelby e também não houve nenhuma evidência concreta que apoie a alegação de que sua bebida foi adulterada.
Inclusive, através de sua conta do Twitter, ela revelou que fez um teste de drogas ao chegar no hotel após o suposto abuso, mas nada foi detectado. Para ela, isso pode ter acontecido “porque [foi] tarde demais”, o que teria deixado a droga “indetectável”.
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