As resenhas mais polêmicas da Pitchfork
Reprodução/YouTube

Se você acompanha resenhas e críticas musicais ao redor do mundo, muito provavelmente já ouviu falar da Pitchfork. O portal criou uma reputação enorme como autoridade na avaliação de álbuns, mas é claro que isso também traz diversas polêmicas.

Um exemplo mais recente é o Måneskin. A banda italiana lançou em 2023 seu primeiro disco após estourar mundialmente, RUSH!, e o trabalho conquistou os corações de muitos fãs — mas passou longe de agradar o portal, que deu nota 2 de 10 e o descreveu como “absolutamente terrível em qualquer nível concebível”.

Assim como este, existem diversos outros exemplos parecidos no histórico da Pitchfork, onde álbuns universalmente aclamados tiveram péssimas avaliações e, claro, outros que dividem opiniões foram colocados como excelentes e absolutamente acima da média.

Para alguns, claro, o portal está certíssimo em seu rigor; para outros, no entanto, talvez estejam pegando pesado demais com uns e exaltando outros que não merecem tanto assim.

Abaixo, você pode relembrar 10 casos como este e decidir por si só se a régua dos caras está bem posicionada ou não!

Radiohead – Kid A

Radiohead - "Kid A"

  • Nota: 10 de 10
  • Resumo da resenha: “Isso é uma experiência emocional, psicológica. Kid A soa como um cérebro nublado tentando relembrar uma abdução alienígena. É o som da banda, e de seu líder, perdendo a fé em si mesmos, destruindo a si mesmos, e subsequentemente reconstruindo uma entidade perfeita. Em outras palavras, o Radiohead odiava ser o Radiohead, mas acabou com o disco mais ideal e naturalmente Radiohead até hoje.”
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Daft Punk – Discovery (2001)

Daft Punk - Discovery

  • Nota: 6.4 de 10
  • Resumo da resenha: “O Daft Punk parece operar sob a premissa de que se você ouvir uma coisa um número suficiente de vezes, você vai começar a acreditar nela. […] Talvez eu só não tenha tomado ecstasy ou tranquilizantes de cavalo suficientes para apreciar a seção de sopro metálica sampleada, a parte ‘tranquila’ do meio excessivamente sincera ou as batidas recheadas de drum machine que batem no ritmo da minha dor de cabeça”.
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*A Pitchfork atualizou a nota de Discovery para 10 de 10 em 2021.

The Mars Volta – De-Loused in the Comatorium (2003)

The Mars Volta - De-Loused in the Comatorium

  • Nota: 4.9 de 10
  • Resumo da resenha: Resume o álbum ao produto de uma banda de Hardcore de uma cena fraca que ouviu um disco de Rock Progressivo e tentou tocá-lo sem saber o que estava fazendo, mas elogia a música “Inertiatic ESP”. Diz que o principal problema é o disco “não ser divertido”.
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Måneskin – RUSH! (2023)

Måneskin - RUSH!

  • Nota: 2 de 10
  • Resumo da resenha: “A banda de rock italiana se tornou uma sensação global. Seu disco novo é absolutamente terrível em qualquer nível concebível.”
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The Mars Volta – Frances the Mute (2005)

The Mars Volta - Frances the Mute

  • Nota: 2 de 10
  • Resumo da resenha: “Previsivelmente monolítico e impossivelmente enorme, Frances nunca para de seguir em frente. Suas cinco músicas são divididas em diversos movimentos praticamente indistiguíveis, mas o álbum se move integralmente como uma massa nojenta, lenta e superlotada.”
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TOOL – Lateralus (2001)

TOOL - Lateralus

  • Nota: 1.9 de 10
  • Resumo da resenha: O autor da resenha simula um texto excessivamente positivo exaltando os aspectos matemáticos do álbum e sua complexidade, referenciando o suposto comportamento de fãs de TOOL que defendem a banda como a maior de todos os tempos.
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Greta Van Fleet – Anthem of a Peaceful Army (2018)

Greta Van Fleet - Anthem Of The Peaceful Army

  • Nota: 1.6 de 10
  • Resumo da resenha: “A estreia da jovem banda de rock de Michigan é apenas retrofetichismo rígido, banal e excessivamente preciosista.”
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Panic! At the Disco – A Fever You Can’t Sweat Out (2005)

Panic! At the Disco - "A Fever You Can't Sweat Out"

  • Nota: 1.5 de 10
  • Resumo da resenha: “Os títulos das músicas asininos e o nome imbecil da banda não são nada perto das músicas. O tradicional formato guitarra, baixo e bateria é aumentado por batidas de drum machine e sintetizadores que estariam mais em casa explodindo no som da academia local do que em algo que alguém pode considerar música que pode ser curtida. A produção, assinada por Matt Squire, um cara que certamente não é estranho ao emo de rádio, é habilidosa e polida. Os vocais do vocalista Brendon Urie são apaixonados, um gorjeio, tão esticados como se ele fosse explodir em lágrimas a qualquer momento. Esse pobrezinho deve ter o coração partido diariamente ou algo assim.”
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Mac Miller – Blue Slide Park (2011)

Mac Miller - Blue Slide Park

  • Nota: 1 de 10
  • Resumo da resenha: “A estreia de Mac Miller é o primeiro álbum de estreia independente a chegar ao primeiro lugar em 16 anos, mas o rapper de Pittsburg é majoritariamente apenas uma versão dolorosamente sem sal e intolerável de Wiz Khalifa.”
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Jet – Shine On (2006)

Jet - Shine On

  • Nota: 0 de 10
  • Resumo da resenha: Não há nada escrito na resenha; o texto tem literalmente apenas um vídeo de 9 segundos de um macaco fazendo xixi na própria boca.
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