João Gordo com o Revolta
Reprodução/YouTube

30 de janeiro entrou para a história da música como o dia do último show dos Beatles, em 1969. Essa efeméride, 54 anos depois, fez com que João Gordo compartilhasse sua memória afetiva da banda inglesa.

Em um post no Instagram, o líder dos Ratos de Porão concluiu, após revisitar a discografia de Paul, John, George e Ringo, que “quem não gosta de Beatles bom sujeito não é”.

João Gordo cita o assassinato de John Lennon, no final de 1980, como um dos catalisadores da sua admiração pelo grupo de Liverpool. A perda alimentou sua “raiva punk adolescente” e, agora, o levou a descobrir canções e até discos inteiros que não conhecia.

Na época da morte de John, em 1980, João Gordo tinha 16 anos. Agora, mais de 40 anos depois, ele usou a foto da identidade de Lennon como imigrante nos EUA para ilustrar essa admiração, como você pode conferir no post ao final da matéria.

João Gordo, Ratos de Porão e os Beatles

O compartilhamento levou a comentários de outros ícones do rock nacional. “Revolver é impecável”, sentenciou Badauí (CPM 22). Edgard Scandurra (Ira!) acrescentou: “Boa João!”.

Embora tenha seguido um caminho musical totalmente diferente de seu ídolo inglês, João Gordo segue com sua veia punk rock pulsante.

Em 2022, sua banda Ratos de Porão lançou um dos álbuns mais comentados da música brasileira: Necropolítica. Não por acaso, o disco ficou em sétimo lugar na nossa lista de 50 melhores de 2022.

 

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