Dan Stump

A 11ª edição do Prêmio Amazonense de Propaganda e Marketing (PMKT) acontece na próxima semana, mais especificamente no dia 18 de Novembro.

Este ano, o evento que sempre prestigiou comunicadores amazonenses das áreas da publicidade e propaganda, marketing, jornalismo e relações públicas decidiu expandir a premiação para toda a Região Norte.

Além disso, o PMKT anunciou uma premiação exclusiva para artistas independentes da música nortista com o intuito de reconhecer e dar visibilidade aos seus trabalhos.

Como te falamos aqui, o inédito Troféu MDZ irá premiar os músicos nas categoriais Artista do Ano, Clipe do Ano e Música do Ano, após a votação de um júri, que conta em sua equipe com o fundador e editor-chefe do TMDQA!, Tony Aiex.

A cerimônia de premiação será realizada no Teatro Manauara, em Manaus, no dia 18 de Novembro e será transmitida ao vivo pelo canal do Mercadizar no YouTube.

Artistas de destaque do PMKT

A seguir, conheça os dez artistas que se destacaram entre os 42 nomes dos sete estados nortistas que se inscreveram no Prêmio Amazonense de Propaganda e Marketing, que receberam as maiores notas segundo os jurados da premiação.

Dan Stump

Artista amazônida, o cantor, compositor e diretor Dan Stump começou sua carreira na música em 2015.

O músico lançou em 2019 seu primeiro álbum de estúdio Tudo que eu penso são palavras perdidas que tento organizar, em que ele mistura elementos do folk e da MPB com sonoridades típicas da Amazônia. Este ano, ele lançou seu segundo álbum Transe Tropical.

Duda Raposo

A artista amazonense Duda Raposo lançou em Agosto deste ano seu primeiro EP intitulado Maria.

Explorando o Pop e a MPB, a cantora de 20 anos reflete sobre relacionamentos amorosos nas cinco faixas de seu primeiro trabalho.

Gabi Farias

Com uma carreira consolidada no cenário musical nortista, Gabi Farias lançou esse ano, de forma independente, seu primeiro disco Enchente.

O trabalho que apresenta uma estética pop experimental chega depois do EP Vazante, lançado em 2019.

Jambu

A banda amazonense de indie rock Jambu surgiu em 2020 e é formada por um quarteto de amigos: Gabriel Mar (vocalista e guitarrista), Roberto Freire (guitarrista), Yasmin Costa (vocalista e baterista) e Gustavo Pessoa (baixista).

O grupo lançou em 2021 os EPs Sem Tempo Definido e NADA A TEMER.

Joelma

A aclamada cantora paraense Joelma ficou nacionalmente conhecida a partir de 1999 quando integrou a banda Calypso ao lado de Ximbinha.

Em 2016, a artista iniciou sua carreira solo com a turnê “Avante Tour” e lançou seu primeiro EP autointiulado.

Karen Francis

Karen Francis é cantora, compositora e instrumentista natural de Maués, cidade no interior do Amazonas, e representa o R&B contemporâneo feito no Norte do país.

Em 2018 a artista disponibilizou seu primeiro EP Acontecer e em 2021 lançou o single “Confissão” em parceria com a rapper Anna Suav. Em 2022, ela integrou o line-up do Primavera Sound São Paulo.

Kurt Sutil

Natural de Tapauá, o rapper Kurt Sutil iniciou sua carreira em 2017, quando criou o grupo Aposse92, comunidade criativa de nortistas unidos por meio da cultura hip hop, arte e expressão.

Abordando em suas letras temas de cunho social como a ancestralidade indígena, o poder do Norte, violência policial e relações familiares, Kurt foi indicado ao Prêmio Revelação do Ano pela plataforma Genius Br esse ano.

Luli Braga

A cantora e compositora Luli Braga, nascida e criada em Manaus, fez sua estreia na música em 2020 com o disco Sinuose, composto por dez músicas autorais.

Este ano começou a trabalhar com projetos audiovisuais para suas músicas e lançou clipes para “Rio Abaixo do Rio” e “De Depois das Onze”, que apresenta a estética da capital amazonense nos anos 2000.

Mc Super Shock

Artista multiplataformas e independente, Mc Super Shock é também produtor cultural, filmmaker, colorista, roteirista e diretor de arte.

Shock se destaca na cena do rap afroamazônida no cenário independente brasileiro, trazendo sua autenticidade e rebeldia como marca registrada no ativismo acerca da população preta.

Tani

Nascida no Ceará, a cantora Tani se mudou para o Amapá aos sete anos de idade e iniciou sua carreira independente na música em 2015, unindo o ativismo à arte.

Em 2021, lançou seu primeiro EP, O que eu queria ter feito antes, com o apoio da Lei Aldir Blanc, criada para incentivar a cultura brasileira.

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