Brian Johnson e Angus Young, do AC/DC
Foto: Reprodução/Instagram

No dia 13 de Julho, comemora-se o Dia do Rock. Por isso, durante todo o mês, o TMDQA! estará com conteúdos super especiais celebrando esse gênero que segue tão vivo e bem e é parte integral da nossa rotina por aqui há mais de uma década.

Com a intenção justamente de mostrar o quanto o gênero segue forte nesse ano de 2022, resolvemos separar semanalmente cinco clássicos que estão fazendo aniversário de pelo menos uma década e seguem fazendo muito sentido até hoje, exaltando todas as qualidades desse gênero tão único e resistindo ao teste do tempo.

Dessa vez, é hora de relembrar álbuns que já completaram pelo menos 40 anos desde seus lançamentos. Você pode conferir a lista dos trabalhos que já completaram 10 anos clicando aqui, a de 20 anos neste link e a de 30 anos por aqui.

Vem com a gente!

AC/DC – Back in Black (1980)

Após a morte de Bon Scott, o AC/DC precisou se renovar. E, com a chegada de Brian Johnson aos vocais, veio o tão aclamado Back in Black. Para muitos o disco mais clássico da banda, o trabalho traz clássicos como a faixa-título, “Hells Bells” e “You Shook Me All Night Long” e já completou 42 anos. Curiosamente, For Those About to Rock We Salute You também já bateu a marca de 40.

Bad Brains – Bad Brains (1982)

Verdadeira pedra fundamental do Punk, o disco de estreia do Bad Brains foi lançado há quase exatos 40 anos, em Fevereiro de 1982. Originalmente disponibilizado apenas em fita cassette, o trabalho condensou os anos de carreira do grupo até então, que vinham sendo registrados apenas em formato de demo e na memória dos sortudos que assistiam aos shows inesquecíveis daquela época. Um presente para o mundo.

Barão Vermelho – Barão Vermelho (1982)

Falando em pedra fundamental, é difícil não usar a mesma descrição para o álbum de estreia do Barão Vermelho. Além de abrigar o clássico “Todo Amor Que Houver Nessa Vida”, o disco abriu portas não apenas para a banda liderada por Cazuza Frejat mas também para uma série de outros artistas que começaram a dar uma nova cara ao Rock nacional, sucesso absoluto nos anos 80.

Lulu Santos – Tempos Modernos (1982)

Saindo do Barão, desembarcamos direto em Tempos Modernos, disco de estreia de Lulu Santos que conta com a faixa de mesmo nome e teve um sucesso fora do comum nas rádios brasileiras e na televisão, graças à aparição na novela Sol de Verão. Não à toa, foi regravada por outros grandes nomes como Jota Quest Claudinho e Buchecha e é até hoje um dos hinos do Pop Rock brasileiro, ajudando a compor o álbum que moldou um dos grandes artistas do gênero no país.

Pink Floyd – The Wall (1979)

Talvez a última obra verdadeiramente aclamada do Pink Floyd, o incrível The Wall fechou com chave de ouro os anos 70. Além de um sucesso inimaginável em “Another Brick in the Wall, Part 2”, também ganhou fama por conta de sua pegada conceitual que foi adaptada de diversas formas, incluindo nos marcantes shows da turnê da época.

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