Nobat
Foto por Felipe Palma

Delineando os caminhos sonoros de seu novo álbum MESTIÇO, o cantor e compositor mineiro Nobat apresenta o single “Menina Erê“. A faixa surge como uma homenagem ao gênero mais importante na construção de sua carreira e vivência pessoal:

Se a música popular brasileira fosse uma pessoa, ela seria uma jovem baiana, arteira e inquieta, como é a energia dos Erês (que, do iorubá, significa ‘brincar’). A MPB seria a própria ‘Menina Erê’

A canção apresenta uma mistura e diversidade de ritmos, exibindo a nova sonoridade de Nobat. Já a letra se constrói a partir da relação entre o artista e o seu desejo de se entregar a uma nova cadência, como quem é convidado a uma dança.

Com direção de Natacha Vassou e Lucas Espeto, o videoclipe de “Menina Erê” faz parte de uma trilogia que terá sua narrativa estendida nos próximos dois singles de Nobat, trazendo como personagem principal sempre uma dançarina diferente que representa uma mesma mulher em fases distintas da vida.

Rapha Moraes

Rapha Moraes
Foto por Tati Camargo

Dando continuidade à divulgação do EP Presença, Rapha Moraes acaba de revelar o videoclipe para a faixa “Cadê Você“. O filme, dirigido pelo próprio músico, conta com atuação, performance e co-produção da artista e atriz Carolina Kasting.

O encontro entre Rapha e Carolina se deu através das redes sociais, já que ambos acompanhavam o trabalho um do outro a distância. Após um convite ousado de Rapha feito pelo Instagram, Carolina mergulhou junto ao músico na criação e nos estudos da proposta do clipe, que une dança, atuação e estudo de libras.

Rapha aponta que “a canção fala o tempo todo sobre a busca de se encontrar no outro. Sobre receber o acolhimento do outro e a necessidade de comunicação“. O clipe mostra uma caminhada de Carolina e do músico, um em direção ao outro, traçando um paralelo imagético da necessidade que um tem de encontrar o outro e que se estabelece com a letra da música.

Os Roucos

Os Roucos
Foto por Caru Leão

O trio Os Roucos vem preparando o lançamento de seu álbum de estreia, previsto para Maio deste ano, e divulgou recentemente o seu quarto single, intitulado “Brasil 2000”. A faixa chegou acompanhada por um videoclipe em animação, desenvolvido por Leandro Franco.

Segundo o guitarrista Noel Rouco, “a música foi composta e gravada logo após as manifestações de caráter golpista, promovidas pelo presidente da república no dia 7 de Setembro de 2021“.

O single aborda o sentimento de angústia e impotência frente à destruição ambiental, social, econômica, sanitária, educacional e cultural, sem precedentes na história recente do Brasil. Por outro lado, Noel conta que “Brasil 2000” também reforça a importância da resiliência:

É necessário nos mantermos unidos nesse momento caótico que estamos vivendo. A música sublinha o contraste da perspectiva para o futuro nos dias de hoje, em relação a um passado recente: a sensação que temos é que nos foi tirado até a possibilidade de sonhar com dias melhores.

Sérgio Wong

Sérgio Wong
Foto por Gabriel Shigueo

Artisticamente inquieto, o jovem cantor, compositor e produtor paulistano Sérgio Wong estreia o seu primeiro disco: MÍDIA. O álbum, que conta com a participação do rapper Gasolina Comum, tem oito faixas e nenhum compromisso com sonoridades, característica que reflete a personalidade de um músico independente sem tradição artística pré-estabelecida.

O resultado é um som anárquico que conecta a forma do artista de fazer rock com outros estilos como o funk, a pisadinha e o hip-hop. Entre composições espontâneas e os improvisos das gravações, Wong ainda revela suas influências de grunge, shoegaze e post-punk.

MÍDIA é uma obra pessoal, que ganha corpo e se caracteriza através do cotidiano e da vida na cidade. Sérgio Wong, que vive no bairro periférico Vila Ede, localizado na Zona Norte de São Paulo, deixou que a correria caótica da vida na capital exercesse a sua inevitável influência.

Thomy West

Thomy West
Foto por Diogo Yanata

O músico e compositor Thomy West colocou no mundo o seu primeiro single solo “Então Só Deixa”. Distribuída pelo selo e produtora Himawari Records, dedicada a artistas de brasilidade amarela, a música contou com produção de Nanasai.

Antes de compor suas canções, Thomy já escrevia poemas, tendo como seu principal tema a idealização do amor pelas pessoas em geral. Esse questionamento reflete em “Então Só Deixa”, como conta o artista:

Eu sempre achei engraçado o como as pessoas idealizam o ‘amor à primeira vista’ ou ‘obra do destino’ e enquanto eu pensava nessa ideia a música foi surgindo na minha cabeça, um rosto surgiu junto, e a partir disso foi se desenvolvendo.

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