Bring Me the Horizon no Lollapalooza Brasil
Foto por Stephanie Hahne

Goste ou não do Bring Me the Horizon, é inegável o sucesso que o grupo britânico tem feito nos últimos anos.

Desde o lançamento de That’s the Spirit em 2015, a banda liderada pelo vocalista Oli Sykes vem ganhando público a cada lançamento. Grande parte disso está ligada à revolução sonora que acontece em todos os álbuns — o sucessor amo (2019), por exemplo, trouxe várias influências do Pop, enquanto o mais recente POST HUMAN: SURVIVAL HORROR (2020) ressignificou a pegada mais pesada dos anos iniciais do BMTH.

O fato é que tem para todos os gostos e, nos shows, Oli e companhia dão uma verdadeira aula de como fazer tudo se encaixar. Isso está sendo especialmente notável na nova turnê, que vem acontecendo nos últimos dias pelo Reino Unido e marca o retorno do grupo aos palcos após a pandemia.

Bring Me the Horizon: a maior banda britânica?

Com tudo isso, o importante jornal inglês The Guardian levantou uma polêmica ao cravar recentemente em uma resenha de show que o quinteto seria a maior banda britânica da atualidade. A afirmação gerou discussão mas, vendo os registros das apresentações recentes, é bem difícil discordar do que foi dito.

A gente te contou mais sobre essa escolha dos ingleses por aqui, mas abaixo você pode tirar sua própria prova assistindo a trechos de performances, como por exemplo a excelente versão de “Teardrops” — que para abrir o show ganhou uma introdução aparentemente assinada por Mick Gordon, produtor e músico famoso pelas trilhas sonoras dos jogos mais recentes da série DOOM.

Além disso, você ainda confere o espetacular uso de telões que tem acontecido em faixas como “Dear Diary,” e “Kingslayer”. Para fechar, vale a pena também curtir a ótima versão de “Ludens”, na qual os músicos passam boa parte do tempo atrás de “grades”.

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