O time responsável pelo departamento jurídico de Britney Spears afirmou que considera “assustadora” e “inescrupulosa” a invasão de privacidade à qual a estrela pop foi submetida pelo seu próprio pai.
A declaração chega após a estreia do documentário Controlling Britney Spears, realizado pelo New York Times, que apontou a vigilância secreta que era esquematizada por Jamie Spears.
Pessoas que apareceram no filme, que foi ao ar nos Estados Unidos na última sexta-feira (24), garantiram que houve monitoramento oculto durante a tutela de Britney em todos esses anos.
As jornalistas Liz Day e Samantha Stark constataram que a artista era gravada sem seu conhecimento até mesmo no seu quarto, e que havia uma escuta em seu celular.
Segundo o Times, as mensagens trocadas pelo aparelho eram enviadas para Jamie, que até mesmo gravava as conversas que envolviam seus netos, filhos de Britney. O departamento legal da cantora emitiu nesta segunda-feira (27) uma nota condenando a conduta do pai (via NME):
O Sr. Spears ultrapassou linhas insondáveis. Mesmo que não sejam evidências, as acusações requerem uma investigação séria.
Jamie Spears ainda não se pronunciou sobre as acusações feitas no documentário do New York Times.
Britney vs. Spears é lançado na Netflix
No último dia 28, a Netflix fez a estreia de outro documentário acerca do caso: Britney vs. Spears. Produzido pela diretora Erin Lee Carr junto com a jornalista Jenny Eliscu, o filme percorre os 13 anos da tutela e aponta um possível diagnóstico de demência para Britney.
Existe ainda o documentário Toxic: Britney Spears’ Battle For Freedom, indisponível no Brasil.
A onda de produções sobre a intimidade de Britney Spears foi iniciada por Framing Britney Spears: A Vida de uma Estrela, exibido pela Globoplay a partir de 5 de Fevereiro deste ano.
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