Asking Alexandria: Ben Bruce conta que já autografou pênis de fã

Símbolo da cena Metalcore que surgiu com força na última década, o Asking Alexandria participou de um quadro da revista Metal Hammer em que responde perguntas feitas pelos leitores e é claro que eles queriam saber dos relatos mais bizarros relacionados a experiências com os fãs.

Primeiramente, o guitarrista Ben Bruce relembrou de uma possível “bruxaria” que foi feita contra o vocalista Danny Worsnop, contando:

Eu não acho que poderíamos chamar de fãs mas nós passamos uma hora e meia fora do ônibus tentando queimar uma maldição horrível que alguém fez no Danny, e o papel não queimava! Estava escrito em alguma língua estranha de bruxa e não sabíamos o que fazer. Começou como uma piada mas aí ficamos preocupados e alguém falou tipo, ‘Queimem!’. Então a gente tentou e aí percebemos que queimar era provavelmente o pior a se fazer, mas não queimava! Desde então, o cabelo do Danny caiu todinho…

O próprio Danny contou que tinha esquecido dessa história, mas relembrou uma situação ainda mais estranha e que envolvia uma idolatria bastante preocupante acerca de si:

Antes de cobrarmos pelos ‘meet and greets’, lá em 2008, a gente sempre ia para a banca de merch e encontrava os fãs porque só tinha tipo 20 deles em cada show. Uma vez alguém me deu uma faca e pediu para que eu escrevesse meu nome nele com ela.

Worsnop não falou se chegou a fazê-lo — esperamos que não, naturalmente —, mas Ben Bruce completou a resposta com algo que talvez ganhe até mesmo dessa ideia maluca:

Teve uma vez que alguém nos mostrou o próprio pênis para assinar e de uma forma bem cômica nos deu uma daquelas mini canetas de quadro para assiná-lo. Não poderíamos ter feito isso hoje.

E podia na época?

Asking Alexandria

O Asking Alexandria está se preparando para lançar seu sexto álbum de estúdio, Like a House on Fire, ainda este ano.

A banda está soando bem diferente do que os fãs de seus primórdios devem se lembrar, como mostra acima a canção “House on Fire”, single mais recente do trabalho que sucede “Down to Hell”, “The Violence”, “They Don’t Want What We Want (And They Don’t Care)” e “Antisocialist”.