Seletores de Frequencia
Crédito: Felipe Diniz

O grupo Seletores de Frequência lançou seu primeiro trabalho sem a direção de BNegão, Astral. O disco, composto por onze faixas, chega através do selo carioca Rockit!, pertencente a Dado Villa-Lobos e ao produtor Estevão Casé.

Da formação original, restou apenas o trompetista Pedro Selector. “O disco traz essa abertura da gente aparecer como compositor, que ficava meio oculto. É engraçado e acontece muito, mas as pessoas não se ligam que a banda também compõe,” afirma o músico.

Além dele, completam a banda Robson Riva (bateria), Bruno Pederneiras (baixo), Sandro Lustosa (percussão), Marco Serragrande (trombone) e Gilber T (guitarra). O novo material sucede o EP S F, lançado em 2016, e tem o propósito de celebrar a vida em meio aos caos que vivemos atualmente.

Whipallas

Whipallas
foto: Sher Santos

O quarteto carioca de indie rock Whipallas lançou nas plataformas digitais o single “Like a Birth”, que estará em seu disco de estreia, Hi, Everyone. O álbum terá dez faixas e tem previsão de lançamento para o final do ano.

A nova canção foi inspirada pelo nascimento do primeiro filho do vocalista Pedro Lenz, que versa sobre um amor que cresce em casa, dentro do núcleo familiar. Além de Pedro, a banda é formada por Luis Antônio Rodrigues (guitarra e teclado), Jayme Monsanto (baixo) e André Coelho (bateria).

O próximo trabalho de estúdio chega quase três anos depois do compacto EP2. “O disco levou esse tempo para ficar pronto porque, desde o rascunho das composições e os improvisos no estúdio até as gravações na produtora Sonido, foi como se os quatro embarcassem numa missão espacial sem saber muito bem em qual galáxia chegariam,” afirma a banda.

Joana Queiroz

Joana Queiroz
foto: Ilana Bar

A cantora, compositora, clarinetista e saxofonista carioca Joana Queiroz divulgou nas plataformas de música o disco Tempo sem Tempo.

O álbum apresenta oito faixas, sendo algumas autorais e outras regravações, como acontece com a canção que dá nome ao trabalho, composta por Jorge Mautner e Zé Miguel Wisnik, interpretada por Wisnik.

“O álbum nasceu de um processo de criação/desenvolvimento/descoberta de um universo musical bem pessoal e peculiar, onde as camadas de sopros, de uma maneira cíclica pelo uso dos ‘loops’, permeadas pelos efeitos que ora de maneira mais sutil, ora mais enfática deslocam o som de seu registro acústico habitual, se propõe dar conta de um repertório que se reveza entre composições instrumentais autorais e canções de outras autores,” conta Joana.

A artista revela ainda que considera bastante interessante trazer este disco ao público “nesse momento de suspensão de certos tempos externos e de longas viagens internas”.

Armada

Armada
foto: Rafael Cusato

A banda Armada se inspirou na eliminação do Brasil para a Itália na Copa do Mundo de futebol masculino há quase 40 anos para escrever o single “1982”, que agora ganhou clipe com imagens da época.

No dia 5 de Julho daquele ano, os torcedores brasileiros assistiram sem acreditar uma das melhores formações da seleção canarinho cair diante da squadra azzurra, ainda na segunda fase do torneio.

“Lembro como se fosse hoje. Tinha oito anos e era a primeira Copa do Mundo que eu acompanhava. O Brasil era o favorito ao título. Meus ídolos do Flamengo: Zico, Júnior e Leandro entravam em campo no estádio do Sarriá e eu assistia tudo pela pequena televisão no quarto dos meus pais. A certeza de que o Brasil seria campeão dominava meu coração, que afundou logo aos cinco minutos de jogo com o primeiro gol de Paolo Rossi,” lembra o vocalista Henrike Baliú, que compôs a faixa.

A canção integra o álbum de estreia do grupo, Bandeira Negra, lançado em 2018 pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB).

Bagunço

Bagunço
foto: divulgação

A banda carioca Bagunço lançou no YouTube o clipe para a música “Lei Bizarra”, que dialoga com o momento caótico que estamos vivendo com a pandemia da Covid-19 e constantes desserviços das autoridades públicas.

As cenas foram todas filmadas antes da quarentena e o vídeo é uma produção independente da Zanzibar Filmes sob a direção de João Maciel, que inseriu imagens de operações policias no país e também de Brasília, como forma de criticar o governo de Jair Bolsonaro. A canção faz parte do álbum Caos, Cosmos e Damião, lançado em 2016.

A Bagunço é formada por Daniel Pimenta (baixo), David Lobbo (guitarra), João Ribeiro (keytar), Filipe Paninho (bateria), Luciano Gonçalves (percussão), Clément Mombereau (trombone), Michel Miudinho (sax alto) e Mathias Maffort (sax soprano).

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