Peter Gabriel
Foto via Wikimedia Commons

Peter Gabriel, primeiro vocalista do Genesis, sempre foi uma voz ativa no que diz respeito ao combate do racismo dentro de uma perspectiva de um homem branco influente.

Em meio à atual situação do mundo, que envolve o que ele classificou como “assassinato racista de George Floyd“, o cantor e dono de hits como “Solsbury Hill” e “Sledgehammer” na sua carreira solo resolveu se pronunciar em uma série de Tweets:

Juntamente ao mundo civilizado eu fiquei horrorizado com o assassinato racista de George Floyd. Esse tipo de brutalidade precisa ser confrontado diretamente, com a justiça sendo feita de forma clara quando & onde isso acontecer. A nossa organização de direitos humanos @witnessorg tem ajudado grupos que monitoram a violência policial & eu espero que esses protestos não apenas levem a um endereçamento dos problemas que estão nas raízes disso, mas também encorajem um olhar mundial a como cada país está lidando com o racismo e a perseguição religiosa dentro de suas próprias fronteiras. Políticos estão tentando ganhar apoio ao inflamar o nacionalismo e o racismo para ganhos próprios. Se não gostamos das coisas como elas estão nós precisamos falar e agir. O mundo só pode ser o que escolhemos que ele seja. – pg

Veja as publicações abaixo.

Peter Gabriel e ativismo

Como falamos acima, não é de hoje que Peter Gabriel é um ativista da causa de direitos humanos e, dentro do tema de racismo, ele tem uma conhecida canção que serviu como protesto ao apartheid lançada em 1980.

Você pode relembrar “Biko”, que fala sobre o ativista anti-apartheid sul-africano Steve Biko, morto sob custódia policial em 1977, logo abaixo em uma bela versão gravada em um tributo a Nelson Mandela no Wembley Stadium, em Londres com parceria do Simple Minds.

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