Brian Jones (Rolling Stones)
Foto: Wikimedia Commons

No último dia 3 de Julho completaram-se 50 anos da morte de Brian Jones, um dos fundadores dos Rolling Stones. Agora, sua filha mais nova quer reabrir a investigação sobre a causa do falecimento.

Barbara Marion alegou acreditar que seu pai foi assassinado e que a polícia “falhou” ao investigar os detalhes de sua morte. A causa oficial é afogamento, já que Jones, aos 27 anos, foi encontrado morto no fundo de sua piscina. De acordo com o legista à época, o artista também estava com o coração e o fígado inchados pelo consumo de drogas e álcool.

Em entrevista com a Sky News (via CoS), Barbara declarou:

Eu acho que ele foi assassinado e acho que a polícia não investigou da forma que deveria. Eu adoraria que eles reabrissem [o caso] e conseguissem algumas respostas.

Marion se une aos milhares de fãs que defendem a teoria de um assassinato há 50 anos. Algumas dizem que foi Frank Thorogood, o pedreiro que foi a última pessoa a ver Brian Jones vivo, o assassino do músico.

No começo deste ano, a polícia de Sussex emitiu um comunicado onde afirma não ter mais o que investigar no caso.

A morte de Brian Jones foi investigada em 1969 e revisada pela Polícia de Sussex duas vezes, em 1984 e 1994. De tempos em tempos, nos últimos 49 anos, a Polícia de Sussex também recebeu mensagens ou relatos de jornalistas e outros indivíduos sobre a morte. Cada uma foi considerada em seus méritos individuais e revisadas sempre que apropriado. Nenhum relato desse tipo foi recebido desde 2010 e nenhuma nova evidência surgiu para sugerir que o veredito original do legista de ‘morte por acidente’ estivesse incorreto. O caso não foi reaberto e não há planos para isso acontecer.

Tenso.

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