Aretha Franklin
Foto: Wikimedia Commons

Aretha Franklin foi celebrada com um prêmio póstumo do Pulitzer na edição de 2019 da premiação.

A icônica Rainha do Soul recebeu uma “citação especial” por sua “contribuição indelével para a música e cultura americanas por mais de cinco décadas.” Merecido demais, não?

Franklin se foi em Agosto de 2018, aos 76 anos, vítima de um câncer agressivo no pâncreas.

Como aponta a CoS, o ex-presidente Barack Obama e sua esposa, Michelle, escreveram um tributo emocionante à época da morte da cantora, definindo sua importância na cultura americana.

Através de suas composições e musicalidade inigualável, Aretha ajudou a definir a experiência americana. Em sua voz, pudemos sentir nossa história, tudo isso e em todos os tons — nosso poder e nossa dor, nossa escuridão e nossa luz, nossa busca pela redenção e nosso respeito conquistado com dificuldade. Ela nos ajudou a nos sentir mais conectados uns aos outros, mais esperançosos, mais humanos. E às vezes ela nos ajudava a esquecer de tudo e apenas dançar.

Pulitzer

Em 2018, a honra de levar um Pulitzer para casa ficou com Kendrick Lamar, como te contamos por aqui.

O rapper foi honrado por conta de DAMN., disco lançado em 2017, e foi o primeiro artista fora da música clássica ou do jazz a ganhar a categoria.

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