O escândalo das músicas “falsas” de Michael Jackson ganhou mais um capítulo.
Dias depois de chegar à mídia que a Sony havia admitido que os vocais do disco Michael (2010) não eram do Rei do Pop, a gravadora voltou a negar a acusação. Além disso, tanto a Sony quanto o patrimônio do cantor foram inocentados no processo.
Como aponta a NME, a Corte de Los Angeles removeu ambos por não haver uma forma da gravadora saber realmente quem fez os vocais, e não poderia ser culpada por conta de um “discurso comercial”.
Uma fã de Jackson chamada Vera Serova entrou na justiça em 2014 para provar que três músicas do disco póstumo foram gravadas por um imitador. O homem seria Jason Malachi, que em 2011 já chegou a “assumir a culpa” pelas canções “Breaking News”, “Monster” e “Keep Your Head Up”.
Enquanto a Sony e o patrimônio do artista saíram do processo, os produtores Eddie Cascio e James Victor Porte, amigos do artista envolvidos na produção do disco e que alegam terem gravado as canções com Michael Jackson, continuam em julgamento, assim como a autenticidade dos vocais.
Já Jason Malachi, que supostamente teria emprestado sua voz para o disco, ainda não fez um novo pronunciamento sobre o caso.