Michael Jackson na Alemanha, 1997
Foto: Reprodução/YouTube

O escândalo das músicas “falsas” de Michael Jackson ganhou mais um capítulo.

Dias depois de chegar à mídia que a Sony havia admitido que os vocais do disco Michael (2010) não eram do Rei do Pop, a gravadora voltou a negar a acusação. Além disso, tanto a Sony quanto o patrimônio do cantor foram inocentados no processo.

Como aponta a NME, a Corte de Los Angeles removeu ambos por não haver uma forma da gravadora saber realmente quem fez os vocais, e não poderia ser culpada por conta de um “discurso comercial”.

O caso

Uma fã de Jackson chamada Vera Serova entrou na justiça em 2014 para provar que três músicas do disco póstumo foram gravadas por um imitador. O homem seria Jason Malachi, que em 2011 já chegou a “assumir a culpa” pelas canções “Breaking News”, “Monster” e “Keep Your Head Up”.

Enquanto a Sony e o patrimônio do artista saíram do processo, os produtores Eddie Cascio e James Victor Porte, amigos do artista envolvidos na produção do disco e que alegam terem gravado as canções com Michael Jackson, continuam em julgamento, assim como a autenticidade dos vocais.

Já Jason Malachi, que supostamente teria emprestado sua voz para o disco, ainda não fez um novo pronunciamento sobre o caso.

 

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