Foto: Tony Aiex/TMDQA!

Há alguns dias a gente falou por aqui sobre como o Blink-182, trio conhecido por alguns dos maiores hinos do Pop/Punk nos anos 90 e 2000, faria uma residência em Las Vegas.

Aproveitando a faixa “Kings Of The Weekend”, do mais recente disco de estúdio, California, o grupo batizou as viagens até o deserto da mesma forma e fechou uma série de finais de semana para se apresentar no Palms Casino até o fim do ano.

O primeiro show aconteceu no Sábado, dia 26, e nós do TMDQA! estávamos na cidade para cobrir o festival Punk Rock Bowling, que também acontece nesses dias. Com ingressos esgotados quem nos salvou foi o pessoal da Stubhub, que nos deu entradas e nos colocou na cara do palco.

Blink-182 em Las Vegas

Nas entrevistas antes dos shows na cidade do pecado, a banda falou muito sobre como seriam essas apresentações, já que cassinos luxuosos não têm muito a cara da banda californiana. Ao justificar as apresentações, Mark Hoppus, Travis Barker e Matt Skiba disseram que fariam shows tanto para quem estivesse se divertindo na cidade quanto para quem fosse fã desde muito tempo, e foi justamente isso que aconteceu.

Não faltaram hits como “What’s My Age Again?”, “All The Small Things”, “The Rock Show” e “First Date”, mas vieram também raridades que os fãs não viam há muito, muito tempo. Um exemplo foi a performance de “Adam’s Song”, uma das favoritas dos fãs do blink e que não era tocada desde 2009, o que acabou marcando a estreia da canção com Matt Skiba.

Outras raridades vieram com “The Party Song”, tocada pela primeira vez desde 2011 e “Mutt”, pela primeira vez em cinco anos.

Ainda no campo dos presentes para os fãs, o Blink interrompeu a apresentação para voltar em formato acústico à frente do palco, tocando pela primeira vez “Home Is Such A Lonely Place Without You” e “California”, além de “Wendy Clear” com violão, baixo acústico e Travis usando só uma caixa.

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O show acabou em festa com “Dammit” e muito papel picado que deu um efeito incrível ao encerramento, em mais um momento divertido como também foi o de “Dumpweed”, com brinquedos infláveis sendo jogados no público, desde bolas até pretzels (usado como adorno por Mark Hoppus) e bonecos e bonecas sexuais.

Durante todo o show Mark Hoppus fez algumas piadas com a plateia, enquanto Matt Skiba foi mais contido, mas mandou muito bem com sua guitarra e vocais em hits cantados a plenos pulmões pela plateia. Em um dos poucos momentos em que falou, gritou “BRASIL!!!” ao avistar um grupo que estava com a bandeira de nosso país.

Estar ali deu todo sentido para a residência, que tem como objetivo divertir turistas e fãs fervorosos. A tarefa foi cumprida por uma banda que, claramente, deveria vir sofrendo muito com a vontade imensa que tinha de tocar e vinha sendo abafada por Tom DeLonge.

Vida longa!

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