Protesto contra neonazistas
Foto via Shutterstock

Nos últimos dias, após a marcha de neonazistas e supremacistas brancos em Charlottesville, nos Estados Unidos, muitas pessoas ligadas a esses grupos passaram a ser identificadas publicamente.

A ideia é que os indivíduos tenham as suas identidades reveladas e que os locais onde elas trabalham e convivem se pronunciem a respeito das suas atitudes racistas.

Aaron Wayne Davis é uma dessas pessoas que acabou de deixar de ser sócio de uma firma de advocacia em Minneapolis, já que foi demitido após seus pares terem descoberto que no tempo livre ele faz parte de uma gravadora de música neonazista chamada Behold Barbarity, com bandas que têm músicas com títulos como “Kill The Jews” (“Mate os Judeus”).

Segundo a empresa, o funcionário não faz mais parte do quadro da Patterson Thuente e seus dados foram retirados do site oficial da empresa.

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