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Mixed Up #2: Remixes de Prince, Daniel Peixoto e Klaxons

Salve! Na segunda edição da Mixed Up escolhi dois remixes feitos por nomes promissores da cena dance nacional e outro que resgata um nome da new rave dos 2000 (lembram?).

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Para quem não sabe, além de atuar como DJ e programador musical há mais de 15 anos, eu também dou aulas. Sim, nunca amei o ambiente acadêmico, meus pesadelos frequentes têm a sala de aula e a detenção como principais locações. Nunca trilhei um caminho na estrada plana e segura. Sempre passei por caminhos tortos e cheios de acidentes. Ter virado professor de DJs e palestrante foi um deles. Nesses dois anos na função formei mais de vinte alunos e fico orgulhoso de vê-los criando seu nicho e história na concorrida, e muitas vezes cruel, noite de SP.

Já pensei muitas vezes em parar, mas mesmo voltando a ter que bater cartão de segunda a sexta, sempre vou reservar os finais de semana para discotecar e salvar a noite de uma pista lotada ou de duas ou três pessoas que precisam esquecer as agruras da vida com uma música especial. Sim, sou um romântico. Me julguem.

E a minha tour pela noite começa nesta quarta (9) na happy hour Pimenta no Clube Flamingo partir das 20h00 com entrada grátis. Sexta me junto a um staff de respeito no lounge do Mono Club na festa Bleep. Fechando os trabalhos, toco de madrugada no simpático Milo Garage.

Prince – “Purple Rain” (Aldo, The Band Remix)

Para começar a sessão remixada, temos uma interessante versão de “Purple Rain” do artista que ainda é conhecido como Prince. O duo Aldo, The Band incluiu um baixo e bateria marcado dando vida nova a este clássico dos anos 80. Bom trabalho!

 

Daniel Peixoto – “My Love Has Green Lips” (Jaloo Remix)

Direto de Belém do Pará, o produtor Jaloo dá um tempero electro oldschool à track de Daniel Peixoto “My Love Has Green Lips”. Uma surpresa para quem achava que o tecnobrega daria o tom desse remix.

 

Klaxons – “There Is No Other Time” (Infinity Ink mix)

Os ingleses do Klaxons custam a lançar um álbum, mas parece que seu novo trabalho vai ter uma boa repercussão aos fãs de indie dance e às viúvas da geração new rave. A dupla Infinity Ink deu um ar garage vintage que pode provocar algum flashback no povo que frequentava raves.

 

E lembrem-se, essa coluna leva o nome de meu curso hômonimo que ministro na Beatmasters. Se quiser virar um kamikaze dos decks e impressionar seus amigos na pista, mande um e-mail para info@beatmasters.com.br e faça sua inscrição. Nos vemos na pista. abs/bjs.

 

Mixed Up

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Published by
Alexandre Bezzi