J.K. Rowling, autora de Harry Potter
Foto via Wikimedia Commons

JK Rowling se viu no centro de mais uma polêmica no Twitter, dessa vez relacionada ao público transgênero.

A autora de Harry Potter defendeu Maya Forstater, uma escritora demitida após criticar a identidade de gênero, e foi alvo de várias críticas dos próprios fãs. Em setembro de 2018, Maya usou a rede social para publicar uma mensagem sobre o assunto.

O que me surpreende é que pessoas inteligentes que admiro, que são absolutamente pró-ciência em outras áreas, e que defendem os direitos humanos e os direitos das mulheres, estão se unindo para evitar dizer a verdade de que os homens não podem se transformar em mulheres (porque isso pode machucar os sentimentos dos homens).

 

Rowling, revoltada com a demissão da colega, reforçou a opinião dizendo que “o sexo é real”. Leia:

Vista-se como quiser. Chame a si mesmo como quiser. Durma com qualquer adulto que aceite dormir com você. Viva sua melhor vida em paz e segurança. Mas forçar mulheres a deixarem seu emprego por afirmarem que o sexo é real? #EstouAoLadoDeMaya #IssoÉDeVerdade

Além de ser chamada de transfóbica, JK Rowling também foi nomeada por muitos de seus fãs como TERF (feminista radical trans-excludente), uma feminista que exclui mulheres trans de seu discurso.

Em resposta ao tweet (veja abaixo), vários internautas se disseram decepcionados com a mensagem da autora. Vários deles, que são transgênero, também lamentaram o ocorrido.

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