Robert De Niro em 2017

Você é daqueles que aproveita um tempinho no trabalho para assistir às séries favoritas? Pois saiba que uma ex-funcionária da Canal Productions, empresa de Robert De Niro, está sendo processada em 6 milhões de dólares por essas e outras coisas.

De acordo com a NBC, via CoS, Graham Chase Robinson ganhava um salário anual de 300 mil dólares, ou cerca de 1.2 milhões de reais, o que equivale a 100 mil reais por mês, mas mesmo assim não via problemas em usar o dinheiro da empresa e passar o tempo fazendo outras atividades em horário comercial.

Ironicamente, uma de suas tarefas era garantir que os funcionários não utilizassem mal os recursos da Canal, mas foi exatamente isso que ela fez: no processo, Graham é acusada de usar dinheiro corporativo em corridas de Uber, compras no mercado, compras de iPhones e até uma bolsa da Louis Vuitton.

Ela chegou ao ponto de transferir 1 milhão de milhas da conta corporativa para a sua conta pessoal (equivalente a quase 600 mil reais) e inventou um documento onde tentava mostrar que tinha 96 dias de férias em aberto, quando na verdade ela usou todos eles no período de quatro anos e ainda se apresentou ao trabalho depois da data que deveria.

Friends e Netflix

Além disso, a ação judicial alega que ela passou “uma quantidade absurda de tempo” assistindo a séries da Netflix enquanto trabalhava. Só com Friends, ela teria visto 55 episódios em um período de 4 dias, o que equivalem a cerca de 21 horas.

No processo, De Niro e a Canal Productions pedem 6 milhões de dólares (ou cerca de 24 milhões de reais) em indenização. 3 milhões por apropriação indevida de fundos e propriedades e outros 3 milhões por “deslealdade e violação”.

Que dureza, hein?

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