Bryan Singer e Rami Malek (Bohemian Rhapsody)
Fotos: Divulgação/Wikimedia Commons

O filme Bohemian Rhapsody está sendo rodeado por altos e baixos durante sua campanha pelas premiações mundo afora.

Depois de ser indicado a cinco categorias do Oscar e levar alguns Globos de Ouro pra casa, agora o longa que conta a história de Freddie Mercury e do Queen foi excluído da premiação GLAAD Media Awards por conta das acusações de abuso sexual contra o diretor Bryan Singer.

Nos últimos dias, mais quatro homens expuseram suas denúncias, alegando terem sido estuprados e abusados enquanto ainda eram menores de idade.

Ao justificar sua escolha de remover o longa da categoria Filme Excepcional, o GLAAD disse (via Billboard):

A história que saiu esta semana no The Atlantic documenta danos indescritíveis sofridos por homens jovens e adolescentes, e trouxe à luz uma realidade que não pode ser ignorada ou mesmo recompensada. A resposta de Singer à reportagem erroneamente usou ‘homofobia’ para se desviar das alegações de agressão sexual e a GLAAD insiste para a mídia e a indústria no geral que não encubram o fato de que os sobreviventes de agressão sexual devem ser colocados em primeiro lugar. A equipe que trabalhou tanto em ‘Bohemian Rhapsody’, bem como o legado de Freddie Mercury, merecem muito mais do que ser contaminados dessa maneira.

O GLAAD Media Awards tem como foco o trabalho de artistas do meio LGBTQ+ e produções que honrem e valorizem a causa.

LEIA TAMBÉM: “Bohemian Rhapsody” é o filme com mais críticas negativas a vencer o Globo de Ouro desde 1986

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