Kanye West em 2016
Foto de Kanye West via Shutterstock

Quando lançou The Life Of Pablo, em 2016, o rapper Kanye West chegou a publicar no Twitter que o álbum “nunca nunca nunca estará na Apple Music e nunca estará à venda.”

Isso se dava por conta da relação de West com JAY-Z, o dono do TIDAL — plataforma concorrente de outros serviços de streaming de música. No entanto, o disco foi disponibilizado em todas as outras plataformas seis semanas depois de seu lançamento.

Desde então, Justin Baker-Rhett, um (ex?) fã do rapper, decidiu processar West pela mentira, alegando que assinou o TIDAL somente porque West havia prometido que aquela seria a única plataforma onde iria conseguir ouvir o disco de seu ídolo.

No entanto, o processo ameaçava não seguir em frente. West alegava que The Life Of Pablo foi “atualizado e remixado diversas vezes, com diferentes vocais, letras e arranjos” antes do disco ser disponibilizado em outras plataformas. Ou seja, o álbum que Justin ouviu no TIDAL realmente “não poderia ser ouvido” em nenhum outro serviço.

Mas isso não foi o suficiente para fazer com que o caso fosse encerrado. Essa semana, o juiz americano Gregory Woods disse que o processo seguirá em frente, afirmando que “o argumento do Sr. West é tênue, e certamente não assegura o pedido de dispensa do processo”, como aponta a Spin.

Parece que a novela continua!

Esse mês, West lançou dois novos álbuns de estúdio — o solo Ye e a colaboração com Kid Cudi intitulada Kids See Ghosts. Nenhum dos dois discos foi exclusivo de qualquer plataforma.

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