Arctic Monkeys em 2018
Foto: Divulgação

Quando o novo álbum do Arctic Monkeys foi finalmente lançado, muitos fãs se perguntaram se ele não se encaixaria melhor como um disco solo de Alex Turner.

As novas músicas são extremamente diferentes do material antigo da banda, criadas à partir de arranjos de piano e voz inspirados por estilos das décadas de 60 e 70.

Agora, em uma entrevista para o The Sunday Times, o frontman foi questionado sobre sua decisão de não seguir em carreira solo — especialmente em uma época, segundo o próprio jornal, onde “bandas são difíceis, caras para sair em turnê e fora de moda”.

A resposta foi simples: “Eu gosto da companhia deles”, se referindo aos seus colegas de banda.

Por exemplo, nesse projeto [Tranquility Base Hotel + Casino] eu estava incerto sobre o que eu estava fazendo e completamente perdido. Então, quando Jamie [Cook, guitarrista] veio para Los Angeles para trabalhar comigo, através do encorajamento dele eu subitamente me senti completamente diferente.

O fato de ele ter ficado animado com as músicas, da mesma forma que eu lembro de ele ter ficado animado sobre alguma ideia no seu quarto na casa de sua mãe quando ainda tínhamos 16 anos… Eu ainda me animo de ver a reação dele.

O único trabalho solo da carreira de Turner foi o EP Submarine, que serviu como trilha sonora para um filme de mesmo nome lançado em 2011.

Enquanto isso, o novo álbum do Monkeys continua quebrando recordes de vendas no Reino Unido, e a banda está começando uma grande turnê mundial para promover o trabalho.

Recentemente, nós aqui do TMDQA destrinchamos o novo disco da banda no episódio mais recente do nosso podcast, que você pode ouvir clicando aqui.

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