Taylor Hawkins em Curitiba, 2018
Foto por Aline Krupkoski

O Foo Fighters participou de um especial do site Louder Sound onde Dave Grohl e Taylor Hawkins falaram sobre os bastidores de seus cinco primeiros discos.

Muitas das informações já foram comentadas pelo grupo há algum tempo, principalmente no documentário Back And Forth, mas há alguns relatos interessantes.

Um deles é do baterista ao falar sobre o período entre o fim da divulgação de There Is Nothing Left To Lose (1999) e One By One (2002).

Ao comentar o segundo, Dave Grohl disse:

A gravação desse disco foi um fiasco. Nós gastamos quase quatro meses e um milhão de dólares gravando esse álbum e aí jogamos tudo fora. Nós jogamos a merda toda fora. Não era bom o suficiente.

Um dos fatores para que a banda jogasse as gravações fora e tivesse que passar a gravar tudo de novo era o uso de drogas por parte de Taylor Hawkins, e na matéria ele diz que após uma overdose em Londres “passou a ajustar tudo em sua vida”:

Eu queria passar por cima disso e começar a trabalhar. Eu acho que todos queríamos começar a trabalhar, mas olhando para trás, começamos tudo um pouco rápido demais.

Dave Grohl diz que isso foi “exatamente o que aconteceu” e a banda teve que fazer uma pausa, onde ele excursionou tocando bateria com o Queens Of The Stone Age.

Depois do tempo afastados, Taylor e Dave se reuniram nos estúdios de Dave Grohl no interior da Virginia e “a mágica voltou”, resultando em um dos discos mais poderosos do Foo Fighters.

LEIA TAMBÉM: há 7 anos o Foo Fighters lançava “Wasting Light” em grande estilo

Você pode ler o especial na íntegra por aqui.

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