Poucas coisas nos deixam tão felizes quanto falar da música brasileira o ano todo.

Desde que iniciamos os trabalhos do TMDQA! lá em 2009, presenciamos muita coisa acontecendo em diversas frentes da música, mas a que mais cresceu e nos deixou cheio de orgulho foi a música nacional.

Vivemos uma era de ouro por aqui, e há grandes nomes em diversos estilos: Rock And Roll, MPB, Rap e até o instrumental andam lado a lado e criam uma cena forte de bandas e artistas que trabalham juntos, viajam juntos, gravam juntos e são reverenciados juntos Brasil afora.

2017 foi mais um ano de muita produção musical de qualidade por aqui, e é com muito prazer que listamos os 50 melhores discos nacionais do ano.

NAVEGUE PELA LISTA USANDO OS BOTÕES DE 1 A 5 AO FINAL DO POST

 

50 – Mad Monkees – Mad Monkees

Mad Monkees - Mad Monkees

A banda de Fortaleza contou com o icônico Carlos Eduardo Miranda na produção de seu disco homônimo e entregou um álbum direto e reto, com 10 faixas e pouco mais de 30 minutos de Rock And Roll dos bons.

Gênero: Rock And Roll

49 – Rosa Idiota – Circle

Rosa Idiota - Circle

Lançado lá no comecinho do ano, Circle é um disco que mostra a banda Rosa Idiota fazendo punk rock de primeira mesclado com elementos do rock alternativo dos anos 90, tudo muito bem dosado.

Gênero: Punk Rock

48 – Bratislava – Fogo

Bratislava - Fogo

Ao mesmo tempo que protesta falando sobre o desastre ambiental em Mariana (com participação de Gustavo Bertoni), a banda indie Bratislava também aborda assuntos dos mais pessoais e viaja pelos mais distintos lados do rock alternativo em Fogo, um disco passional em vários sentidos.

Gênero: Rock Alternativo

 

47 – Plutão Já Foi Planeta – A Última Palavra Feche a Porta

Plutão Já Foi Planeta - A Última Palavra Feche A Porta

A banda Plutão Já Foi Planeta tem um jeito bastante particular e belo de abordar os assuntos sobre os quais fala em suas canções e no seu novo disco contou com participações de nomes como Liniker e os Caramelows e Maria Gadú para abrilhantar ainda mais a sonoridade.

Gênero: Indie Pop

46 – Molho Negro – Não É Nada Disso Que Você Pensou

Molho Negro - Não É Nada Disso Que Você Pensou

Se você está procurando por Rock And Roll, definitivamente irá encontrar no novo disco do Molho Negro.

A banda que já há algum tempo é conhecida no underground por conta dos shows cheios de energia gravou um novo álbum ácido, contundente, sem papas na língua e com muita (muita) guitarra.

Gênero: RRRRROCK!

45 – Stereophant – Mar de Espelhos

Stereophant - Mar de Espelhos

Urgente e belo como a sua capa, Mar de Espelhos é um disco que mostra que a banda Stereophant decidiu arriscar em vários sentidos com sua nova sonoridade, apresentando elementos que vão do indie ao post-hardcore em um álbum produzido por Felipe Rodarte.

Gênero: Rock Alternativo / Experimental

44 – Castello Branco – Sintoma

Castello Branco - Sintoma

Sintoma é o segundo disco solo do sempre incrível Castello Branco, que aqui nos brindou com canções baseadas em belos arranjos e questões das mais pessoais convidando nós, ouvintes, a debatermos a evolução do ser junto com o artista.

Gênero: Indie / MPB

43 – Tiê – Gaya

Tiê é uma das principais vozes da música brasileira hoje em dia e em Gaya, a artista que irá tocar no Lollapalooza Brasil 2018 abriu o coração para mostrar, segundo ela mesma disse pra gente, “uma mistura que simboliza o que ela é”.

No álbum há colaborações que vão de As Bahias e a Cozinha Mineira até o ídolo sertanejo Luan Santana.

Gênero: MPB

 

42 – Meu Amigo Tigre – Toró

Meu Amigo Tigre - Toró

Segredo ainda escondido no underground brasiliense, o Meu Amigo Tigre usa a complexidade do jazz, a intensidade emocional do post-rock e a liberdade do indie para criar Toró, seu terceiro e melhor álbum até aqui. O uso inteligente de samples e o virtuosismo bem aplicado, sem firulas, resulta em composições espertas que não caem no erro de se levar a sério demais.

Por Guilherme Guedes

Gênero: Rock Alternativo

41 – Domenico Lancellotti – Serra dos Órgãos

Domenico Lancellotti - Serra dos Órgãos

O passado, o presente e o futuro da música brasileira passam, todos juntos, por Serra dos Órgãos, novo disco solo de Domenico Lancelotti. Um disco ao mesmo tempo plural e coeso, com passagens brilhantes tanto para a melancolia (“Voltar-Se”) quanto pela euforia (“Shanti Luz”).

Por Guilherme Guedes

Gênero: MPB / Experimental

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