Nickelback no Rock In Rio 2013
Foto via Shutterstock

Foto do Nickelback no Rock In Rio 2013 via Shutterstock

O Nickelback tem, há anos, sido alvo de críticas e piadas das mais diversas possíveis, e é de se imaginar que poucas pessoas gostariam de estar na pele dos canadenses.

Acontece que um morador da Flórida, nos Estados Unidos, resolveu se passar por Daniel Adair, baterista da banda, e por uma causa nada legal: ele queria comprar 25 mil dólares em peças de bateria e microfones de forma fraudulenta.

De acordo com a Loudwire, um especialista em segurança de bandas (e isso existe?) avisou a polícia que Daniel teve sua identidade usada de forma criminosa para comprar peças em Viena, na Áustria.

O detetive Paul Griffith disse que, “essencialmente, quando ele fez o pedido na Áustria, acho que com uma banda tão grande, você tem muita gente trabalhando com você. Uma das pessoas em seu grupo achou que era incomum quando a loja entrou em contato para confirmar a compra.”

Para completar, Daniel Adair, baterista do Nickelback, não mora na Flórida.

O detetive fez uma pesquisa por músicos que utilizam equipamentos parecidos com os que estavam tentando ser comprados e chegou ao nome de Howard Koenig, conhecido como Mr. Wooky.

O histórico do cara não é nada legal e em 2009 ele foi condenado a três anos de prisão e forçado a devolver 78 mil dólares que arrecadou, de forma também fraudulenta, em nome da Humane Society of the Treasure Coast, ONG que ajuda animais abandonados.

Dessa vez, no caso Nickelback, Koenig deixou a prisão após pagar uma fiança de 18.750 dólares, ou algo perto de 60 mil reais.

Nickelback

Recentemente a banda anunciou que irá lançar um novo disco e disponibilizou a primeira música, uma faixa pesada cuja letra se revolta contra o sistema. Pois é.

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