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Em 2010 o então baixista do Slipknot, Paul Gray, foi encontrado morto em um quarto de hotel na cidade de Johnston, Iowa, no que viria a ser revelado como um caso de overdose de morfina e fentanyl.

Há algum tempo, Brenna Gray, viúva do músico, disse durante depoimento no julgamento do médico de Paul, que a banda não estava nem aí para o problema do cara e que chegou a haver momentos em que alguns deles “jogavam golfe” perto da casa de seu marido e não se prestavam a passar por lá para ver como as coisas estavam.

Depois de muito tempo, o guitarrista Jim Root finalmente resolveu falar a respeito das declarações e negou que a banda não se importasse com Gray:

Eu acho que ela irá dizer qualquer coisa que acha que precisa dizer para que os advogados ouçam. Sabe, assim, Paul era nosso irmão. Ele era muito próximo da gente. Tentamos colocá-lo em tratamento várias vezes. Tiramos Paul de turnê para que ele se recuperasse e fizemos intervenções. Eu ia até a casa do Paul com minha ex-namorada e ele ainda estava na cama.

Há várias circunstâncias e dinâmicas nesse caso e eu tenho certeza que ela está sofrendo muito e tentando achar uma maneira, talvez, de colocar a culpa em outra pessoa. No final das contas, Paul estava doente, tinha um problema e nós estávamos lá para ele. Paul não estava sempre disponível, eu me sinto mal, me sinto mal com toda a situação.

Root ainda termina dizendo que infelizmente os integrantes da banda não poderiam “ficar de babá 24 horas por dia com alguém” e que Brenna pode contar com todos os irmãos da banda e que a filha do casal, October, sempre terá “oito tios que se importam.”

Fonte: Blabbermouth

Slipknot

A banda está lançando um novo disco chamado .5: The Gray Chapter, uma espécie de homenagem a Paul Gray.

 

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