NOFX

Esse é o segundo relançamento de “Punk In Drublic” em edição limitada a 500 cópias que a Epitaph faz, em pouco tempo.
O primeiro saiu em vinil vermelho, e você viu aqui no TMDQA!, já esse é no que eles chamam de “Cola Vinyl”, ou vinil cor de Coca-cola mesmo.
Quando eu vi a notícia do lançamento nem pensei duas vezes, porque o vinil mais “amarronzado” combinaria bem demais com a capa do vinil, e é justamente o que aconteceu, apesar da foto de divulgação da Epitaph ser bem diferente, praticamente igual a da capa.

Essa cor é muito legal, um marrom avermelhado com poucas manchas pretas em alguns pontos, ficou com um visual muito bonito.

O resto do disco é igual ao outro lançamento, por isso me concentrei nas fotos do vinil, que ficaram lindonas.

Quanto à parte musical, a única diferença em relação ao CD é em “Punk Guy”, onde El Hefe fala outra coisa no meio da música, a hora que toda a banda para e ele faz uma imitação.

Ah! “The Quass” virou “The Qwässitwörsh” no selo central do disco, mas a música é igualzinha.

Clique nas fotos para ampliá-las e ouça “Punk Guy” e “Lori Meyers” ripadas direto do vinil.



Rancid

Esse veio da mesma leva de relançamentos que o disco acima do NOFX.
Eu já tinha o clássico “…And Out Come The Wolves” do Rancid, mas em vinil preto, então também fui seduzido pela Epitaph quando ela anunciou o relançamento de 500 cópias em discos de vinil brancos.

A arte do disco é bem legal, com uma folha contendo de um lado os créditos e do outro todas as letras, bem parecido com o encarte do CD. O vinil branco combina com a capa e dá um tom mais bonito ao pacote todo, contendo 10 músicas do Lado A e 9 do Lado B.

Clique nas fotos para ampliá-las e ouça “Time Bomb” e “Journey To The End Of The East Bay” ripadas direto do vinil.



The Get Up Kids / The Anniversary

Não é segredo pra ninguém que eu sou fanático pelo Get Up Kids, então vou atrás de todo o material que a banda já lançou.
Esse split com o The Anniversary saiu em 1999 e está fora de catálogo há muito tempo, então foi razoavelmente chato de encontrá-lo, mas valeu muito a pena.

A começar pela arte do disquinho de 7″, que é toda feita de pinturas muito bonitas, seja na capa, contra-capa e também na folha em papel grosso que vem dentro da caixinha com todos os devidos créditos e letra das faixas de cada uma das bandas.

Como curiosidade vale ver o logotipo antigo da Vagrant Records estampado na parte de trás da caixa.

O vinil todo branco é bonitão, e em alguns raros pedaços ele tem umas manchas meio marrons que dão um toque bacana à cor final do disco. O selo no meio já foi branco um dia, mas com o passar do tempo está ficando amarelado, como pode-se perceber nas fotos abaixo. Mas nada que tire a beleza desse compacto.

No lado musical, o Get Up Kids contribuiu com a linda “Central Standard Time”, uma das faixas mais bonitas e bem feitas de toda a carreira da banda. Molecada, isso é emo, aprendam.

Já no Lado B, uma surpresa. Eu não fazia ideia de como era o som do The Anniversary e confesso que achei muito legal, até certo ponto parecido com o Get Up Kids, mas com muito mais ênfase nos teclados/sintetizadores e alguns vocais femininos. A música dos caras é “Vasil + Bluey”, e o lado ruim é que a banda já acabou.

Clique nas fotos para ampliá-las e ouça todo o compacto ripado direto do vinil.



Dear Landlord / Chinese Telephones

O Dear Landlord lançou um dos melhores discos do ano passado, e quando o comprei, aproveitei pra levar esse split com o Chinese Telephones por um preço ridículo, e me dei bem!

O disquinho é lindo, uma mistura de laranjado com vermelho, rosa e amarelo que resultou em uma das colorações mais legais de toda minha coleção. Dá pra ver bem nas fotos abaixo.

Dentro da caixinha uma folha de papel grosso com todos os créditos e todas as letras, como deve ser, bonito e informativo.

Musicalmente falando, o lado do Dear Landlord traz uma versão demo de “Three To The Beach”, que viria a estar no LP “Dream Homes” (aquele mencionado logo acima como um dos melhores de 2009) e outra música chamada “I’m not saying get’er done but don’t just stand there”, que não entrou no disco. Ambas muito legais, pegadas firmes e a cara da banda. Punk rock de primeira.

Já o Lado B tem 2 faixas dos pop-punkers do Chinese Telephones que não me chamaram a atenção, fazendo mais do mesmo, e que se não me engano até já encerraram as atividades da banda.

Clique nas fotos para ampliá-las e ouça o EP completo.


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